IOSR-JBM   Volume-27 ~ Issue-7 ~ July 2025

Abstract: This article aims to conduct a critical analysis of public policies for the expansion of higher education and financing of basic education in Brazil. It analyzes two crucial axes of Brazilian public education policies: the expansion of higher education and the mechanisms for financing basic education, with an emphasis on the Fund for the Maintenance and Development of Basic Education and the Appreciation of Professionals in Education (FUNDEB). It discusses how the expansion of higher education, driven by programs such as Prouni, FIES and REUNI, has provided advances in access......

KeyWord: Public Policy; Higher Education; Education Financing.

[1]. Bourdieu, P. (1983). Class tastes and lifestyles. In Pierre Bourdieu: Sociology (pp. 82–121). São Paulo: Ática.
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[3]. Cavalcanti, B. E. D. S. R. (2024). Historical sources in the construction of Black identities in the semi-arid context (Master's thesis, Universidade do Estado da Bahia).
[4]. Chamber of Deputies. (2023). Evolution of education spending from 2012 to 2023 (in billions of BRL). https://www.camara.leg.br/internet/agencia/infograficos-html5/tabelas-emendas/evolucao-gastos-educacao.html
[5]. Chamber of Deputies. (2023). Siga Brasil: Budget and oversight system. https://www12.senado.leg.br/orcamento/sigabrasil

Abstract: O reconhecimento de oportunidades é uma característica forte no empreendedorismo, principalmente quando se direciona para o atendimento de necessidades e desejos do mercado. A utilização de uma rede de contatos sólida que gere resultados de maneira eficiente e eficaz dentro do processo empreendedor tem se destacado como uma estratégia vencedora e moderna. O empreendedorismo tem utilizado parcerias Inter organizacionais para garantir a sustentabilidade e o crescimento das empresas, permitindo a troca de conhecimentos, recursos e tecnologias. A mudança da maneira de gerir.....

Keywords: coopetição; redes de negócios; empreendedorismo; parcerias; colaboração.

[1]. Behling, G., & Lenzi, F. C. (2019). Oportunidades empreendedoras: do paradigma à operacionalização. Revista da Micro e Pequena Empresa, 13(3), 3–22. Disponível em https://www.cc.faccamp.br/ojs-2.4.8/index.php/RMPE/article/view/1292/pdf.
[2]. Cabral, J. V. L., & Melo, C. M. de. (2024). Análise conceitual das capacidades dinâmicas: um estudo de caso organizacional. Revista F&T, 28(138). Disponível em https://revistaft.com.br/.
[3]. Castilho, D. (2020). Redes organizacionais, sinergias locais e interações espaciais: o projeto Granja Marileusa e a atuação do Grupo Algar em Uberlândia (MG). Revista Cerrados. Disponível em https://www.academia.edu/90450682/.
[4]. Castro, M. C. de, & Castro, J. C. de. (2020). Notas sobre a noção de rede: bases do empreender. Revista Cadernos de Negócios, 1(1), 70–77.
[5]. Chemin, M. A., & Banisk, G. M. (2020). Estudo de Metodologias para Desenvolver Características Empreendedoras. XXIX Encontro Anual de Iniciação Científica, Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR. Disponível em https://siseve.apps.uepg.br/.

Abstract: O desenvolvimento regional da Amazônia sempre esteve ligado à exploração das suas riquezas naturais, tais como minérios e produtos da floresta (borracha, madeira, óleos naturais, fibras, frutas, dentre outros), agropecuária, etc. Atualmente o modelo Pólo Industrial de Manaus (PIM) tem se destacado pela geração, atração e consolidação de investimentos industriais, tendo a Suframa como seu gestor principal, buscando desenvolver por meio de planejamento estratégico o desenvolvimento da região.......

Keywords: desenvolvimento regional, Amazônia, planejamento estratégico, Suframa.

[1]. Da Rocha Neto, J. M. (2021). Sobre expectativas e frustrações: uma interpretação da governança do plano regional de desenvolvimento da Amazônia. Revista Tempo do Mundo, (27), 273–304.
[2]. Homma, A. K. O., et al. (2020). O desenvolvimento mais sustentável da região amazônica: entre (muitas) controvérsias e o caminho possível. COLÓQUIO - Revista do Desenvolvimento Regional, 17(4), 1–27. https://doi.org/10.26767/1804
[3]. Lucas, M. M. B., Costa, M. F., & Silva, M. L. A. (2019). Análise do modelo Zona Franca de Manaus com base nas teorias de desenvolvimento regional. Simpósio Internacional de Desenvolvimento Regional. Disponível em https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/sidr/article/download/18866.
[4]. Matos, A. J. F. de. (2000). Ordenamento territorial e desenvolvimento regional (Tese de doutorado). Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal.
[5]. Monteiro de Souza, N., Albuquerque Nunes, T., & Teixeira Alves, A. (2024). Análise dos efeitos dos incentivos fiscais da Suframa sobre o desempenho das empresas na Zona Franca de Manaus. Research, Society and Development, 13(3).

Abstract: Diante dos atuais desafios da educação básica, este artigo propõe uma reflexão sobre a formação inicial de professores de Matemática no Brasil, reconhecendo a complexidade desse processo. Com base em uma revisão bibliográfica, discute-se a importância da articulação entre saberes teóricos e práticos, ressaltando a necessidade de repensar os estágios supervisionados e as práticas pedagógicas para o fortalecimento da profissionalização docente. Destaca-se, também o papel essencial da parceria entre universidade e escola, que favorece a construção colaborativa do conhecimento e o desenvolvimento......

Key Word: Ensino de Matemática; Formação docente; Formação em matemática.

[1]. AZEREDO, Maria Alves de. A formação matemática na pedagogia: a articulação universidade-escola como caminho formativo. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 29, n. 1, p. 114-132, jan. 2021. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-99492021000100114&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 3 jul. 2025. DOI: https://doi.org/10.17058/rea.v29i1.13780. [2]. CECCO, Bruna Larissa; BERNARDI, Luci T. M. dos Santos; DELIZOICOV, Nadir Castilho. Formação de Professores que Ensinam Matemática: um olhar sobre as redes sociais e intelectuais do BOLEMA. Bolema: Boletim de Educação Matemática, v. 31, n. 59, p. 1101–1122, dez. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bolema/a/GmTrXFKTb4q9ZsssrXbYqtw/?lang=pt. Acesso em: 3 jul. 2025.
[3]. CYRINO, Márcia Cristina de Costa Trindade et al. Processos formativos de professores que ensinam matemática e perspectivas para/de aprendizagem e identidade profissional docente. Bolema: Boletim de Educação Matemática, v. 39, p. e240067, 2025. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/bolema/article/view/240067. Acesso em: 3 jul. 2025.
[4]. FANIZZI, Sueli. A parceria entre universidade e escola no percurso formativo do (futuro) professor que ensina matemática. Ensino da Matemática em Debate, [S. l.], v. 10, n. 1, p. 118–141, 2023. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emd/article/view/55958. Acesso em: 3 jul. 2025.
[5]. FLORES, Maria Assunção. Algumas reflexões em torno da formação inicial de professores. Educação, [S. l.], v. 33, n. 3, 2010. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/faced/article/view/8074. Acesso em: 3 jul. 2025.

Abstract: Background: This study investigates the role of research support foundations in strengthening public innovation towards building smart and sustainable cities, focusing on the actions of FADEX (Foundation for Culture and the Promotion of Research, Teaching, Extension and Innovation), linked to the Federal University of Piauí Materials and Methods: Based on a qualitative approach using documentary and bibliographic sources, the article analyzes how FADEX mediates between academia, the public sector, and civil society, enabling projects that connect science, technology, and urban development. The theoretical foundation draws on consolidated frameworks about innovation policies (Borrás and Edquist, 2013), territorial governance networks (IPEA, 2020), and the Sustainable Development Goals (UN, 2015), especially SDG 11......

Key Word: Public innovation. Smart cities. Territorial governance. Support foundation.; FADEX. Sustainable development.

[1]. BRASIL. Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994. Dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino superior e as fundações de apoio, e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 21 dez. 1994.
[2]. BRASIL. Decreto nº 7.423, de 31 de dezembro de 2010. Regulamenta a Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 3 jan. 2011.
[3]. CAPELLA, Ana Cláudia Niedhardt. Formulação de políticas públicas. In: HOCHMAN, Gilberto; ARRETCHE, Marta; MARQUES, Eduardo (Org.). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
[4]. CAVALCANTE, Pedro; CAMÕES, Mário. Inovação no setor público. Brasília: ENAP/Ipea, 2017. Disponível em: https://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3169. Acesso em: 5 jul. 2025.
[5]. ETZKOWITZ, Henry; LEYDESDORFF, Loet. The dynamics of innovation: from National Systems and "Mode 2" to a Triple Helix of university–industry–government relations. Research Policy, v. 29, n. 2, p. 109-123, 2000. https://doi.org/10.1016/S0048-7333(99)00055-4.

Abstract: Este estudo realiza uma revisão sistemática sobre os modos de vida dos ribeirinhos na Amazônia, enfocando os desafios socioeconômicos e as estratégias de sustentabilidade adotadas por essas comunidades tradicionais. Os ribeirinhos enfrentam isolamento geográfico, insuficiência de infraestrutura de saúde e educação, além de dificuldades de acesso a mercados formais e oportunidades econômicas. Em resposta, baseiam-se em saberes tradicionais para desenvolver práticas de pesca artesanal de baixo impacto, agricultura de subsistência rotativa, extrativismo vegetal seletivo e ecoturismo comunitário, promovendo o uso responsável dos recursos naturais. Essa combinação de atividades favorece a manutenção dos ciclos ambientais e gera diversificação de renda. O estudo conclui que políticas públicas orientadas ao fortalecimento dessas práticas, à melhoria do acesso a serviços básicos e à inclusão dos ribeirinhos em cadeias de valor, aliadas a programas de capacitação e apoio institucional, são fundamentais para assegurar a continuidade cultural e a conservação ambiental na região amazônica......

[1] Padoch, C., & Pinedo-Vásquez, M. (2010). The Amazon’s Várzea: A Laboratory for Human–Environment Interactions. Springer.
[2] Smith, N. J. H. (1979). The Tukano River Indians and Their Roça System: A Model for Small-Scale Agriculture. Human Ecology, 7(2), 161–176.
[3] Fearnside, P. M. (2006). Mitigating Climate Change in Brazil’s Amazonian Forests: Problems in Technology Diffusion. Ecological Economics, 65(2), 388–395.
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